sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Aberta a temporada de caça aos cervídeos cariocas!


Amigos rubronegros, continuo com o mesmo pensamento: Time fraco tem que ser derrotado e atropelado mesmo pelo Mengão Rumo ao G4! E o tricolor carioca, com o reforço do Ronaldinho “Isso aqui é Flamengo” Gaúcho e a ausência do Cone de Ouro 2014, Fred, está virando um time cada vez mais fraco mesmo. Perdeu as três últimas partidas e mesmo que as duas últimas tenham sido para o líder e vice líder com campeonato, a anterior foi para o Joinville, que não é nenhuma potência esportiva nesse Brasileirão 2015. Portanto, apesar do placar do ano já estar em 5 a 3 para o Mengão (3 a zero no carioca e um 3 a 2 safado no primeiro turno do brasileiro), é hora de passar o carro, mesmo sem Guerrero e sem Ederson, e trazer mais uma vitória em nossa sofrida caminhada para o pelotão de cima, como diria o nosso Tirador de Sarro Mor, Emerson Sheik (que na verdade se chama Márcio, para quem não sabe).

Diriam os receosos que “Clássico é clássico, e vice versa” – by Jardel, mas como diz o Oswaldo Oliveira, o nosso problema é principalmente de confiança. E eu acredito piamente nisso. Não é que o nosso time seja imbatível ou esteja jogando um futebol esplendoroso. Mas o Flamengo não tinha um time para ficar na beira do Z4. As coisas simplesmente não davam certo e os juízes tiraram muitos pontos do Flamengo no começo do primeiro turno. No próprio jogo contra o Fluminenb, por exemplo, o primeiro gol tricolor de pênalti, nasceu em uma jogada em que o Pará tenta alcançar com o braço o jogador bambi que entrava na área, MAS NÃO ALCANÇA! A queda depois foi puro teatro que o juiz validou como penal. Para quem lembra, naquele dia (estréia do Cristovão no comando da equipe) o Pará estava em seu inferno astral, porque depois do pênalti ainda fez, contra, o segundo gol do tricolor. Naquele jogo terminamos o primeiro tempo com incríveis 71% de posse de bola, e não fosse o pênalti inexistente, pelo menos um ponto teríamos trazido do estádio. Ainda lembrando do jogo, agora para avaliar as fraquezas do adversário, os dois gols do Flamengo foram feitos em jogadas pelas pontas, com cruzamentos (Armero e Cirino) que terminaram em cabeçadas certeiras de Alecsandro e Eduardo da Silva. O time não pode ter uma única jogada treinada, é claro, mas o cruzamento para a cabeçada dos atacantes não pode ser menosprezado como forma de vencer o bom goleiro Cavaliéri.

Cada Fla x Flu tem uma história e para brincar com a ilustração dos nossos “troféus de caça”, lembrei de dois Fla x Flus especiais. Um deles foi a despedida do Zico, em 89, onde vencemos por 5 a zero. Apesar da vitória e do gol de falta do Galinho, sabíamos que ali se encerrava uma era e sensação era de perda. E o Zico ainda teve um Fla x Flu em que a torcida do Flu chamava ele de bichado e ele simplesmente acabou com o jogo, marcando 3 gols no 4 a 1 do placar final. Recorro aos “100 anos de Fla Flu do Globoesporte para encontrar as palavras que descrevem aquele gol: “O Fluminense ganhava por 1 a 0, gol de Washington, aquele do Casal 20.  O empate deixaria os rubro-negros ainda na briga. Leandro soltou o petardo. Paulo Victor ainda tocou na bola. A bola bateu na trave, voltou nas costas do goleiro Paulo Victor e entrou. Era o empate no último minuto.”

Que o Mengão neste domingo de Maraca cheio tenha a garra dos nossos grandes momentos e a inspiração aliada à sorte de quem almeja uma posição melhor! Pra cima deles, Mengão!

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