segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Quem gosta de Dragão é São Jorge!


Amigos rubronegros do Conversa Flamenga, nosso adversário nestas quartas de final da Copa do Brasil é o América de Natal, chamado de Dragão pelos seus torcedores. É um time imprevisível, que vai fazer o jogo da vida contra nós, como já fez (e com sucesso), contra o FluminenB e o Atlético PR. O time vem de uma sequencia de 10 jogos sem vencer na Série B, e ocupa a 16ª posição, a primeira fora do Z4. Por outro lado, este mesmo time, depois de perder por 3 a zero para o tricolor carioca em casa, foi ao Maracanã e enfiou uma sonora goleada de 5 a 2 no jogo de volta. Depois disso, pelas oitavas, enfiou 3 a zero no Atlético do Paraná em casa, garantindo a vaga ao perder no jogo de volta com apenas dois gols de diferença. Ou seja, é um time que pela Copa do Brasil tem um desempenho completamente diferente do Brasileirão B, capaz de ganhar dentro e fora de casa, de levar e fazer muitos gols.
Enquanto isso, No Campeonato Brasileiro, o Flamengo vem de mais uma derrota, provando que o time não é mesmo aquela maravilha que alguns pensaram que iria se tornar na sequência de 5 vitórias. Não é time para cair, mas vai ter que fazer um esforço danado se quiser se aproximar do G4. O caminho para a Libertadores está mesmo muito mais perto na Copa do Brasil do que no Brasileirão.
Devemos então recear pelo time nesta partida? NÃO! O Flamengo tem que jogar como Flamengo! É claro que temos apoiado o time neste formato de “joga fechado e parte no contrataque” que o Luxemburgo desenhou para “sair da confusão”. Reconhecemos nossa limitação de elenco em um campeonato longo e competitivo como é a serie A do Brasileirão. Mas está na hora do Mengão jogar como time grande! Partir para cima do América na casa deles e fazer gols, muitos gols! Se não der certo (como não deu o pretensamente ofensivo time que colocamos em campo contra o Bahia), temos o jogo da volta para fazer a festa no Maracanã! Imagino que muitos amigos vão dizer que estou recomendando a imprudência tática e que estamos desprezando um adversário que já eliminou dois clubes de série A nesta Copa do Brasil. Mas depois da sensacional vitória do Basquete Rubronegro, a modéstia ficou meio de lado e eu estou querendo sim uma grande vitória! Um triunfo que nos adoce a boca e nos faça esquecer os pontos perdidos para times ainda piores que o nosso ou para a arbitragem venal que nos acompanha a cada jogo!
Quanto ao time propriamente dito, vou simplesmente repetir o que tenho dito. Com Cáceres em campo, nossas chances aumentam absurdamente, assim como caem drasticamente quando ele não joga. Com Everton escalado temos a chance de jogadas rápidas e surpreendentes. Com Canteros ao lado do Cáceres nossa defesa não precisará usar os chutões para ligar os contrataques, a bola rola infinitamente mais macia com esta dupla de volantes. Com Eduardo e Alecsandro em um bom dia, temos tudo para fazer os gols que precisamos. Mas.... com Chicão na zaga...temos que torcer muito para a sorte nos ajudar. Pode parecer perseguição a um zagueiro que, antes do Flamengo, apareceu tão bem no futebol brasileiro dos último anos. Mas é impressionante como ele “atrai o gol adversário”. Sei que muitos mandaram ver nas críticas ao João Paulo pelo pênalti cometido, mas foi dele também o cruzamento que resultou no nosso gol, como já tinha sido em muitas das vitórias da boa fase que o time viveu antes desse “setembro negro”. O João Paulo não é craque nem nunca será, mas dentro do atual elenco, ele não é negativo como tem sido o Chicão em campo. Não consigo entender porque o Luxemburgo não escala Samir e Marcelo juntos. Não posso admitir que por conta de uma renovação não concretizada um jogador que tem contrato até pelo menos o fim do ano não possa ser escalado. Pode ser ingenuidade da minha parte, mas isso me parece um absurdo! E vou mais longe: Em um jogo como esse, eu escalaria até o Frauches, mas não insistiria com o Chicão. É claro que opinião é uma coisa que cada um tem a sua, e todos os que discordarem estão convidados para expressar a sua nos comentários aqui do Conversa.
Que São Judas Tadeu pegue umas dicas com São Jorge, especialista no assunto, e liquide este dragão que ora se interpõe entre o Mengão e as  semifinais!

Pra cima deles, Mengão!

E saudações RubroNegras, em especial ao time de basquete que levou de novo o Flamengo à posição que sempre merece estar!

sábado, 27 de setembro de 2014

Quem ri por último ri melhor?


Amigos rubronegros do Conversa Flamenga, em pouco mais de 3 semanas tivemos vários gols sofridos nos últimos minutos de cada tempo. Não pode ser coincidência! Em algum momento parece que sofremos um “apagão scolariano” e vaca vai pro brejo. Não sei se os jogadores relaxam, ou se a culpa é sempre do Chicão, mas o fato é que não podemos continuar a tomar gols dessa forma nos próximos jogos, especialmente contra o Bahia neste domingo e em seguida, na quarta, pela importante partida contra o ABC de Natal. Sem 3 destes gols sofridos nos últimos momentos do jogo ou do primeiro tempo estaríamos com 5 pontos a mais, e a apenas 4 pontos do G4. Hoje estamos a apenas 6 pontos da Z4 e a 9 do G4. A ponto de eu não saber responder à pergunta do amigo Sérgio, se a partida contra o América é mais importante ou não que a partida contra o Bahia. A gordura contra a “confusão” é pequena, e uma vitória contra o Bahia é fundamental para continuarmos com tranquilidade para darmos a devida atenção à nossa luta na Copa do Brasil. Pessoalmente eu não pouparia ninguém, a menos que esteja sentindo ainda alguma dor. Se Samir e Everton estiverem sem dor, devem ir para o jogo, na minha modesta opinião. E caso Samir não possa jogar, que entre o Marcelo. Com todo o respeito pelo profissional Chicão, ele deve ser a nossa última opção para a zaga, a meu ver atrás até do Frauches. Não é a toa que em quase todos os gols sofridos nos últimos jogos temos a participação dele. Ele não é um jogador grosso ou sem técnica para ser zagueiro. Ele simplesmente não tem mais a mesma velocidade e recuperação dos jogadores mais jovens. E com os nosso laterais atacando, sua cobertura aos laterais falha e ele perde na corrida. Tenho apoiado o Luxa em suas escalações, mesmo quando não gosto muito da qualidade técnica do jogador, como é o caso do Messi Caramujo, mas de um modo geral ele vem conseguindo montar times que encaram o jogo com seriedade, se esforçam e vão quase ao máximo de sua capacidade coletiva. Mas a insistência com o Chicão pode nos custar muito caro. Esta semana soube que o Marcelo talvez não esteja sendo escalado porque o Flamengo tem um contrato somente até dezembro deste ano com o jogador, e o clube quer fazer uma renovação de mais 5 anos por 70 mil mensais, contrariando o empresário que quer 150 mil mensais. Espero que o caso se resolva e não tenhamos mais outro “Welington Silva” no elenco. A verdade é que estaríamos muito bem servidos se tivéssemos hoje o W.Silva e o Egídio (sim, eu acho que o que ele fez no Cruzeiro neste bom time do Marcelo Monteiro o credencia a ser até titular no nosso time), não teríamos este problema crônico de dificuldade de substituir os laterais quando é necessário.

Se insisto na questão dos “gols dos últimos minutos”, é porque além de um eventual azar em alguma jogada, isso me parece uma coisa que o dedo do técnico pode corrigir. Como corrigiu um defeito básico que vínhamos apresentando nos primeiros jogos da nova passagem do Luxa pela Gávea, que era a saída a base de chutões. Nos esgoelamos aqui gritando contra essa prática burra, e hoje ela tem sido muito menos frequente. Pesa a favor o fato de que o Canteros sabe sair com a bola, e isso vem ajudando bastante. Mas não é mais o mesmo desespero que sentíamos quando em um único jogo o Paulo Victor chutava 26 bolas para a frente, resultando em 23 posses de bola do adversário (esse número não é ficção, teve um jogo assim mesmo). Se ele corrigiu isso, é preciso acertar a marcação no final de cada tempo de jogo. Acredito que o Luxa já tenha parado para pensar nisso e para avaliar se vale a pena ter a experiência do Chicão em campo se sempre tomamos gols por conta dele.

Contra o Bahia, que também tem seus desfalques, e como maioria dos times do Brasil, cada desfalque é uma perda mesmo, porque os reservas nunca são do mesmo nível dos titulares (exceção feita ao Cruzeiro e talvez ao São Paulo), espero um jogo duro, contra um adversário empurrado à frente pela torcida. E isso de alguma forma, pode nos favorecer. O Flamengo hoje não é um time que se insinue no ataque e domine a partida pela conquista do meio de campo. O Flamengo é um time que marca muito, joga compacto, mas que usa a velocidade para surpreender no contrataque. Não é a minha maneira sonhada de ver o Flamengo jogar. Mas é um time ruim de ser batido, não fosse algumas bobeiras e cochiladas que todo time dá durante uma partida. Nossa sequencia do inferno (Corinthians, Palmeiras desesperado, Fluminense e São Paulo) passou sem que conhecêssemos a derrota. Está certo que 3 empates, principalmente aquele contra o Palmeiras, não é exatamente um bom negócio. Mas em outros tempos estaríamos lamentando derrotas certas e inevitáveis. E olhe que jogamos inclusive contra os juízes, como foi o jogo do Morumbi. Portanto, a vitória contra o Bahia, mesmo fora de casa, é imprescindível. Precisamos destes 3 pontos. Nosso próximo adversário no Brasileiro será o Santos, possível de ser vencido no Maracanã e depois o Figueirense, fora, outra parada dura (acaba de vencer o Corinthians) antes do confronto fatal contra o líder Cruzeiro, em 12 de outubro. Portanto, que me desculpem os baianos que lutam para escapar da zona, mas a vitória é fundamental para o Flamengo!

Que a torcida flamenguista da Bahia compareça e que as preces de 40 milhões de rubronegros em todo o mundo sejam ouvidas, ajudando neste confronto apimentado!

Pra cima deles, Mengão!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Aberta a temporada de caça!


Amigos rubronegros do Conversa Flamenga, eu nunca entendi direito o refrão que dizia “Não quero saber se o pato é macho, ovo é que é!”. Pensando nesse jogo do Morumbi, entendi que a frase quer dizer que o que vale é o resultado, não importam as condições, mesmo que seja impossível um pato macho botar um ovo. Impossível ou não, precisamos muito destes três pontos. O time do São Paulo vem de duas derrotas sofridas, que não só abalou a confiança do vice líder do campeonato, como deve ser um poderoso estímulo para o bom time treinado pelo Muricy. Ou seja, vamos enfrentar um bambi “mordido”, que precisa dar satisfação à sua torcida em seu estádio.

Portanto, está decretada aberta a temporada de caça! Como brinquei na ilustração, temos que ter um olho no peixe e outro no gato. Ou melhor, uma marcação especial no Ganso, que é o cérebro deste time, e não dar moleza para o Pato perto da área. O problema é que mesmo assim ainda sobram Kaká e Kardec. O primeiro vem cobrando faltas que acabam em gols. O segundo, volta e meia faz gols “espíritas”. Com este quarteto em campo o São Paulo ganhou a maioria dos seus pontos.

Do nosso lado, mais uma vez temos um desfalque importante, que é o nosso Duda (lembrei do Irmão Coragem, interpretado por Claudio Marzo, que era jogador do Flamengo em uma das primeiras novelas da Globo). A cada jogo temos um desfalque importante. Primeiro o Cáceres, depois o Canteros e agora o Duda. Junto com o Everton (que também já desfalcou o time no início do ano), esses três jogadores são os únicos que realmente podemos dizer que são titulares absolutos. Para 2015, por exemplo, junto com Samir e Marcelo (que já estão na hora de estrear juntos na zaga, embora sejam hoje reservas no time do Luxa) esse são os nomes que nenhum rubronegro quer que saiam do elenco. Mas o São Paulo também vem sem seu goleiro artilheiro (nunca vi um fazedor de gols jogar tão recuado...), sem Tolói e sem o Álvaro “Zumbi Pereyra”, o homem que desmaia mas não sai de campo. O problema é que o goleiro reserva, Denis, vem jogando bem, e Michel Bastos na lateral e Antonio Carlos na zaga não fazem cair a qualidade do time. Alguns são paulinos, depois das fortes faltas do Alvaro Pereyra, já dizem até que a ausência dele não é desfalque, é reforço. Mas reside aí, a meu ver, a força dos times que estão na ponta da tabela. Embora não possamos ainda pensar na Caça à Raposa cruzeirense, o fato é que São Paulo e Cruzeiro hoje possuem um banco de reservas que permite aos técnicos a substituição de jogadores sem queda no ritmo de jogo que o time vinha apresentando. Já o Luxemburgo, que eu entendo que erra na escalação do Chicão, mas que parece estar usando da melhor forma o banco quando precisa substituir, não tem essa sorte. Os jogadores como Mugni e Gabriel, por exemplo, não tem correspondido à nossa esperança. Confesso até que estou perdendo a paciência com eles. Sei que muitos acusaram o Mugni de falta de raça e de que ele não chuta, mas nesse ponto eu não concordo. Acho que o argentino tem sim, garra, se empenha, chuta bastante, mas faz tudo errado. No Fla Flu, por exemplo, ele chegou a ter a atenção chamada por outros jogadores por chutar seguidamente fora da direção do gol. Mas pelo menos chutava, coisa que o Flamengo vem fazendo pouco. E seu empenho acontece e aparece, mas ele faz tudo errado, nada dá certo! Acredito que um dia ele vai fazer uma jogada sensacional. Mas de jogadores “bissextos” eu ando de saco cheio. Me lembra o cruzamento perfeito do Negueba no começo do ano, que resultou em um belo gol do Flamengo. Foi a última bola que ele acertou, aposentando de vez o apelido carinhoso de “The Style Man” com que o brindei em vários textos.

Portanto, amigos, o jogo não vai ser fácil, mas a vitória é possível, desde que o time carregue seus sacos de cimento e proteja a casinha. Um empate seria ainda mais provável, mas de empate em empate estamos com a zona de pontos do Z4 de novo mais perto do que a pontuação do G4. Precisamos vencer de novo e encerrar esta sequencia de jogos mais difíceis com um bom resultado, até para que o jogo das quartas de final da Copa do Brasil não nos pegue de novo “tentando sair da confusão” e sim com a disposição renovada de tentar o título que equivaleria ao G4 do Brasileirão, ou seja, nos daria a sonhada vaga na Libertadores.


É isso, moçada! Vamos para o Morumbi em mais uma caça aos cervídeos, patos e gansos!



Saudações RubroNegras!






sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Doce Vingança


Amigos Rubronegros, entre os maiores prazeres de um Flamenguista, vencer o tricolor carioca tem um sabor especial. É claro que apesar da imensa maioria de vitórias do Flamengo sobre o pó de arroz, nem todas as partidas terminam com o nosso triunfo. E é isso que dá o tom da partida seguinte, quando os torcedores bem vestidos do Mengão podem dar o troco das gozações anteriores, renovando o ciclo interminável e bem humorado das piadas no futebol. Porque, ao contrário do que pensam os trogloditas que vão ao estádio arrumar confusão, o futebol é um esporte, eu diria até uma arte, quando bem jogado. O futebol não é guerra, não requer violência ou mal humor. Entendido esse preâmbulo pacifista, vamos a luta: Queremos vingança!

Nesse ano de 2014, jogamos duas vezes e perdemos as duas contra o FluminenB. De nada adiantaram essas vitórias tricolores, porque fomos campeões do estadual e estamos a 2 vitórias do nosso próximo objetivo no campeonato, que é passar justamente o time das Laranjeiras. Mas o ano não pode terminar sem um vitória nossa. Até porque zoar tricolor é deliciosamente estimulante. Nas edições do Campeonato Brasileiro foram 48 jogos, com 18 vitórias de cada lado e 12 empates. Estou falando dos “Brasileiros” de verdade e não dos torneios sem vergonha que a CBF resolveu reconhecer como “título nacional”, distribuindo títulos de campeões brasileiros como quem distribuía títulos nobiliárquicos na antiga Corte do Império. Ou seja, precisamos também colocar uma vitória a mais nessa disputa. Se consideramos todas as partidas nestes 100 anos, são 397 partidas com 141 vitórias rubronegras contra 127 do adversário.  Em número de títulos cariocas, que era uma coisa que nos incomodava, já passamos o Flu desde 2008. De lá para cá só abrimos vantagem. E só para terminar a seção “estatísticas” da coluna, não nos esqueçamos que o maior público de uma partida de futebol vem deste clássico fabuloso, histórico e imortalizado na história do futebol mundial, com um empate de zero a zero em um Fla x Flu de dezembro de 1963, que deu o título carioca ao Mengão. Presente estava o nosso historiador-mor, Elias da Costa e Silva.

Voltando ao presente, nosso time tem um desafio a mais. Vamos jogar sem Canteros, uma das melhores contratações do Flamengo, e de quem esperamos ainda muitas alegrias, principalmente depois de fazer seu primeiro gol com a camisa rubronegra. Luxemburgo faz mistério, mas eu acredito que ele vá mesmo jogar com três volantes, reservando Mugni ou Luiz Antonio para tentar mudar o jogo no segundo tempo, se isso for necessário. Assim, acredito em uma formação mais perto de um 4-3-3, com Amaral, Cáceres e Márcio Araujo ( eu também preferia o Luiz Antonio pela direita, amigo Douglas), Everton, Eduardo e Alecsandro. Na zaga, imagino que ele dê uma chance à juventude do Samir, eliminando o ponto fraco que é a pouca capacidade de recuperação do Chicão. Quanto ao Flu, pouco me importa como virá escalado. Colem alguém no Conca e o Fred passa fome. O tricolor vem de uma escovada baiana do lanterna do Campeonato, e é claro que temos que ter cuidado. Mas com esse time, limitado é verdade, mas brigador, perdemos o medo de qualquer adversário. Embora o empate tenha uma boa probabilidade, acredito em uma vitória simples por um a zero ou dois a um.

Vingança, esquadrão rubronegro! Hora de dar um novo espetáculo no Maracanã, recompensando uma torcida que até sexta feira já tinha comprado 28 mil ingressos, e dizem que dos quais apenas 3 mil eram da turma tricolor! Que o massacre numérico na arquibancada se traduza em uma superioridade numérica, mesmo que mínima, no placar!


Pra cima deles, Mengão! E saudações RubroNegras!