quarta-feira, 29 de julho de 2015

Sobre a Influência dos Árbitros e a Influenza do nosso treinador

Prefácio do Editor: Mais uma vez Douglas Galvão me dá a alegria de compartilhar uma coluna conosco, em mais uma dobradinha que eu espero que agrade aos nossos leitores desta Conversa Flamenga. E novamente o nosso colunista das arbitragens discorre sobre esse assunto que ele domina como ninguém. Dessa vez, faz a radiografia dos 150 jogos dessas primeiras 15 rodadas de Brasileirão, comprovando que o bom árbitro de futebol é justamente aquele que não aparece durante os jogos.

É preciso diminuir a influência dos árbitros nos resultados dos jogos!
por Douglas Galvão

Meus Amigos Rubronegros
Porque eu insisto nesse tema? - Porque vejo que "a cada ano a média de gols por partida está diminuindo, e os gols que acontecem, na maioria, são oriundos de "bolas paradas", sendo originados de marcações de pênaltis e faltas próximas a área. Isso quando não são marcações duvidosas da arbitragem, quer dizer, cada vez menos gols em jogadas criadas pelos jogadores, e cada vez mais gols em lances em que há o "erro de interpretação" do árbitro, que interfere cada vez mais no resultado final de uma partida. 
Vejam por exemplo, os placares e os gols acontecidos nas 15 primeiras rodadas(150 jogos) do brasileiro 2015 :

 
Media de gols por jogo    -    2,19
Media de gols por time    -    1,095(por partida)

Se compararmos com outros esportes:
- O gol com pontos do voleibol, acontecem uma média de 150 pontos por jogo e no mínimo 75 pontos pro time vencedor, cada um deles fazendo a torcida vibrar e, ou gritar de emoção.
- O gol com cestas no basquete, acontecem uma média de 85 cestas por jogo,cada uma delas fazendo a torcida vibrar e, ou gritar de emoção. 
Aí é que vemos que o futebol está ficando cada vez mais monótono de se assistir!

A interferência dos árbitros no resultado de uma partida é diretamente proporcional a quantidade de gols que acontecem nos jogos. Quanto menos gols houver num jogo de futebol  mais tem a probabilidade de interferência dos árbitros no placar final, quer dizer, fica mais "fácil" de se fazer uma "fabricação de resultados"!

Como aumentar a quantidade de gols e diminuir a interferência da atuação dos árbitros no resultado de uma partida de futebol?

- Inúmeras são as medidas que podem ser tomadas para que possamos ter partidas mais emocionantes, com mais gols marcados mas, todas elas passam por modificações nas Regras do futebol para deixá-lo mais dinâmico. Podemos sugerir algumas que deveriam ser adotadas após testes em torneios regionais e outras que podem ser feitas sem precisar de testes, como as que eu defendo a sua aplicação imediata, tais como:
1) Aumentar o tamanho da meta de 2,44mx7,32m para 2,50mx7,50m;
2) Proibir que a bola que já esteja no campo de ataque seja recuada para o campo de defesa, originando uma falta(tiro livre indireto) a ser cobrada no local onde ela parar ou ser tocada pelo defensor. Como é feito no basquete;
3) Repor a bola que sai pela lateral do campo com os pés, acabando de vez com o arremesso com as mãos e diminuindo que os jogadores usem desse recurso para paralisar e enfeiar o jogo.
4) O escanteio ser cobrado num quarto de círculo na interseção da linha da grande área com a linha de fundo. 
  
Outras medidas poderão ser sugeridas para modificar as Regras do futebol com o intuito de melhorar o esporte, deixando-o mais dinâmico e com mais gols durante os jogos, diminuindo ao máximo a interferência dos árbitros no resultado dos jogos, os jogadores colocar a bola pra fora a todo instante, como tambem fazer com que os treinadores acabem com essa mania de "jogar no erro do adversário", indo a frente só em contra-ataques ou aproveitar a "bola parada" pra fazer 1 gol e se retrancar ao extremo para garantir o resultado de 1x0, pra "garantir o emprego" como o faz o TITE e outros treinadores brasileiros, considerados exemplo de treinadores bem sucedidos.
Isso tambem está fazendo com que o futebol brasileiro se torne monótono e perca a sua criatividade tão admirada em todo o mundo! 

VAMOS CONVERSAR? VAMOS DISCUTIR ESSE ASSUNTO??



Pescaria no Maraca
por Victor Esteves

Depois deste palpitante preâmbulo do amigo DG, volto nosso foco para o jogo deste fim de semana contra o Santos. O Flamengo está voltando a fazer o seu dever de casa, que é ganhar os jogos contra os times mais fracos. E o Santos, que me perdoem as viúvas do Pelé, não é um time para meter medo, muito menos no Maracanã lotado que esperamos ver. O Peixe vem mal no Campeonato, com duas vitórias a menos que o Flamengo, embora estejam apenas 3 pontos atrás. Como em qualquer jogo, o Flamengo precisa tomar cuidado, pois se o Santos já levou 22 gols, o Mengão segue perto com 19 tomados. E o ataque santista já fez 19 gols e o rubronegro apenas 14. Resumindo, seria uma partida difícil e equilibrada se o Mengão não estivesse com seu ataque revitalizado. Falem o que quiser, mas Guerrero e Sheik dão outra vida ao time. A impressão é que eles acabam fazendo o time inteiro correr mais. E mesmo sem entrar com meias titulares, estamos fazendo nossos golzinhos, sempre  com a participação do peruano. Fico imaginando o dia em que tivermos meias de verdade desde o início da partida, e estes meias tiverem mais qualidade do que Alan Patrick e Cia. Grande chances de embalar, pelo menos até que as eliminatórias da Copa nos deixem na mão de novo.
E já que falamos das dificuldades, vamos levantar a bola da maior dificuldade que eu vejo, você vê, mas o nosso técnico não vê: Falta meia nesse time! A previsão é que já contra a Ponte Preta o Ederson estreie, mas até lá precisamos de mais jogadores criativos e menos de volantes. Até porque este excesso de volantes não está de fato protegendo a nossa defesa nem evitando os gols. Devem voltar Samir e como Wallace está recuperado da lombalgia, provavelmente o Cristóvão virá com os dois, colocando no banco o Marcelo e o Cesar Martins, cujos primeiros 90 minutos não permitiram uma avaliação completa. O Martins demonstrou em alguns lances uma boa técnica e capacidade de sair jogando do jeito europeu, mas em alguns momentos me lembrou muito o Junior Baiano, que garantia fortes emoções em todos os jogos. Sobre a dupla de volantes, com Jonas fora, imagino que ele volte com Cáceres e Canteros. Na minha opinião, jogando de Segundo volante o canteros é bom. Mas quando entra o Márcio Araújo, que nao cria nada, o Canteros tenta jogar Armando e nisso ele fica devendo. Nem vou falar mais do Márcio Araújo, porque este é outro erro que o mundo inteiro aponta, mas todos os técnicos parecem não ver. Poderíamos descrever aqui os inúmeros lances perdidos, o retardamento do jogo provocado pelos seus passes para o lado e para trás, mas nada parece afetar a sua titularidade. Toda vez que este jogador entra em campo começo a pedir a cabeça do Cristóvão, mas como também não acho que o Jaime faria diferente, e na ausência de nomes para assumir o lugar do padroeiro dos volantes, desisti de pedir a sua saída. Imagino que esta mania seja como uma gripe do vírus Influenza, que as vezes dura mais do que desejamos, mas que acaba indo embora, vencido pela resistência desse corpo massivo, que é a Nação Rubronegra. Rezo para que em algum momento ele caia em si e que, com a entrada do Ederson, o caramujo saia de vez do time. Volto a repetir, mesmo que em vão: estamos jogando com 10 jogadores! Cada vitória é um sufoco e o time ainda não está jogando bem. Um ataque fabuloso sem jogadores que façam a bola chegar nele. A esperança é que o Mengão, incentivado por sua torcida maravilhosa, que espero que bata o recorde de público, se supere e consiga mais três pontos, vencendo o time da baleia. E quem sabe desta vez o treinador se irrite menos com as perguntas dos jornalistas sobre os três volantes e resolva entrar com pelo menos um meia de ofício?
Pra cima deles, Mengão!



quarta-feira, 22 de julho de 2015

A Regra 2 – Parte 1 e a boa expectativa para esta sequencia

por Douglas Galvão

Como vocês já sabem, desde o início do futebol, lá no século XIX até a Copa de 1966, na Inglaterra, o futebol era jogado com a antiga bola de couro com gomos retangulares. No começo da prática do futebol a bola era pesada, principalmente quando molhada,e chegava muitas vezes a machucar os atletas. Geralmente marrom, a velha bola de couro não era vista ainda como um produto de marketing e de comercialização. 

No Brasil, a partir da década de 60, as marcas fabricadas mais comercializadas era a DRIBLE(marrom alaranjada e mais leve) e a DOWALL (avermelhada e mais pesada, principalmente quando molhada) ambas feitas de couro com gomos retangulares. 

O que diz a regra número 2? A bola:
• será esférica
• será de couro ou qualquer outro material adequado.
• terá uma circunferência não superior a 70 cm e não inferior a 68 cm.
• terá um peso não superior a 450 g e não inferior a 410 g no começo da partida.
• terá uma pressão equivalente a0,6 – 1,1 atmosferas (600 – 1100g/cm2) ao nível do mar (8.5 a 15.6 libras)
No tempo em que eu apitava, apalpava para sentir a pressão e soltava a bola na altura da cabeça na frente do corpo, e ela era considerada boa para a prática do futebol se tocasse num chão rígido e voltasse até no mínimo na altura do umbigo, já que não tínhamos aparelhos para medir a pressão exata no final dos anos 60 e começo dos anos 70.

A bola mais antiga
A bola de futebol de couro mais antiga existente, provavelmente, tem 450 anos e foi encontrada escondida nas vigas em cima da cama da Rainha Maria dos Escoceses, no Castelo de Stirling, na Escócia, bem recentemente, em 1999 (Foto ao lado, do Museu e Galeria de Artes Stirling Smith).
A bola foi confeccionada da bexiga de porco com um revestimento de couro costurado em sua volta. A Rainha era conhecida por lançar a bola de sua sacada no começo das partidas entre os empregados reais e os soldados.
As partidas geralmente eram lutas sem regras entre dezenas de homens e, provavelmente, tinham mais relação com o rugby moderno que com o futebol.

A fabricação da bola
Nos anos 1920, os fabricantes começaram a usar um tecido forte para cobrir o couro, para impedir que ele esticasse e perdesse a forma. E melhoraram a resistência à água, revestindo o couro com materiais resistentes a água ou tintas sintéticas. Até os anos 30, todos os gomos de couro tinham de ser cortados à mão, dependendo então da habilidade do cortador, e sempre havia margem para erro. Já nos anos 30, entretanto, os fabricantes desenvolveram máquinas com facas moldadas, o que acelerou o processo de corte e gerou maior uniformidade. Os gomos também eram planos e cada costureiro tinha que fazer os próprios buracos de costura com um furador.

A bola moderna
Quase toda bola de futebol fabricada hoje em dia é feita de couro sintético porque sua espessura varia muito menos do que a do couro natural. Normalmente, uma bola consiste de várias camadas de material que são revestidas com uma cobertura à prova d’água. As camadas são impressas e cortadas em gomos de diversas formas, normalmente pentágonos ou hexágonos, e que são costurados juntos para formar a bola.
Nas bolas mais atuais os gomos são desenhados e cortados com os mais diversos formatos que são juntados e formam uma esfera perfeita depois de vulcanizada (colados os gomos), como vocês vão ver nos vídeos abaixo a evolução na fabricação das bolas de futebol:

por Victor Esteves

Bem, amigos rubronegros, as perspectivas de pontuar nos próximos três compromissos é boa e chego a arriscar que podemos ganhar todos os nove pontos que serão disputados, mesmo sem todos os reforços que estão chegando e com algumas baixas já conhecidas, como a do Jonas, que a meu ver é titular nesse time e a do Sheik nesse próximo jogo. Goiás, Santos, e Ponte Preta deveriam ser jogos menos difíceis do que Inter e Grêmio, de quem ganhamos com a ajuda importantíssima do Guerrero. Goiás e Santos estão atrás na tabela e a Ponte, depois de um começo bom, vem perdendo fôlego, principalmente sem o Renato Cajá, que a certa altura tinha virado o craque do campeonato. Cabe ao Cristóvão usar bem as peças que está ganhando e escalar um time com menos volantes e mais criatividade. Confesso que não vejo a hora de ver Cesar e Ederson em campo. Vamos ver se o Wallace finalmente ganhou uma sombra e se o Ederson entra em forma a ponto de estrear nesta sequencia “mais fácil”. Tenho um problema metafísico em chamar um jogo qualquer do Flamengo de “fácil”, porque parece que o Flamengo joga melhor nos jogos mais “difíceis”e facilita a vida dos times mais fracos. Mas o fato é que estes três próximos jogos serão fundamentais para definir nossas pretensões neste campeonato. Chega de beirar a zona da confusão e de carregar sacos de cimento. Fica valendo apenas a máxima de “fechar a casinha”, que é o fundamento ainda frágil desse time, agora que resolvemos o nosso problema de fazer gols. E mesmo assim, ainda estamos na fase de vitórias magras, onde o um a zero vira goleada.

Para o jogo deste fim de semana, deve voltar Paulo Victor e fazendo um balanço do desempenho do Cesar, acredito que foi positivo. Ele ganhou experiência, levou gols defensáveis, sofreu uma pressão enorme e fechou sua participação com boas defesas. Na lateral direita, a meu ver Airton é mais confiável que o Pará, que como banco está bom. Na esquerda, Jorge é titular absoluto e Armero um excelente reserva. Na zaga, se confirmar a expectativa, Cesar Martins e Samir podem nos dar a segurança que sonhamos, e Wallace e Marcelo serem bons reservas também. Mas para este jogo, se voltar o Samir, devemos ir mesmo de Wallace e Samir. No meio, na contenção, com a contusão de Jonas, devemos ir de Cáceres e Canteros, mas ainda acho que o Cáceres vai ser banco do Jonas. No meio, na criação, uma das vagas com certeza é do Everton e a outra, enquanto não vem o Ederson, que o Cristóvão escale QUALQUER UM, desde que não seja o Caramujo. O Luis Antonio vai bem de meia direita, o Alan Patrick pode quebrar um galho e até o Maia e o Almir fariam um papel mais efetivo que o queridinho de todos os técnicos, o nosso bravo Maraujo. Na frente Guerrero e Cirino neste jogo, com Sheik voltando ao time contra o Santos. Assim, eu iria de Paulo Victor, Airton, Wallace, Samir e Jorge, Cáceres e Canteros, Everton e Luiz Antonio, Guerrero e Cirino. Se o time conseguisse dois gols no primeiro tempo eu colocaria o Jajá para começar a testar de verdade o garoto. O importante mesmo é a vitória e as próximas semanas inteiras que teremos de treino para azeitar de vez este time e chegar no bloco de cima da tabela.
Pra cima deles, Mengão!


sábado, 18 de julho de 2015

O time Ioiô


Amigos rubronegros, uma das boas lembranças da infância é a brincadeira com o ioiô, que me permitiu algumas alegrias pela habilidade demonstrada, contrastando com a falta de técnica que me caracterizava, por exemplo, jogando bola na praia. Mas se isso era alegria no passado, ver esse desempenho do Flamengo sob a batuta do Cristóvão, com essa irritante “regularidade na oscilação” é simplesmente terrível, pois nunca sabemos se o time vai estar no dia bom ou no dia ruim. E isso faz com que os adversários nos respeitem cada vez menos, a ponto do Maracanã estar virando o playground dos nossos adversários.

Olhando o desempenho rubronegro nos últimos meses, me lembro que a última grande alegria foi a vitória contra o Flu no início de abril por 3 x 0. Depois daquele jogo começamos uma sequencia terrível, passando do favoritismo ao título da Taça Guanabara a uma despedida melancólica da esperança de ser campeão estadual. Dali para  frente o time do Luxemburgo só venceu o jogo contra o Salgueiro, colecionando outros três empates e três derrotas, sequencia que nos acompanhou no início do Brasileiro, com a derrota para o Avaí, Fluminense (já com o Cristóvão)  e para o Cruzeiro. A partir daí os jogos estão retratados no gráfico da ilustração da coluna. Vitórias magras contra Chapecoense e Coritiba, derrotas para Atlético MG e Vasco, vitória contra Joinvile (de novo 1 a zero), Derrota para Figueirense (de novo 2 a 1), vitória contra o Inter, derrota contra o Corinthians e finalmente uma vitória por dois gols contra o Naútico.
Se fosse seguir a lógica, o prognóstico contra o Grêmio seria sombrio. Somos um dos piores mandantes neste Campeonato e acabamos de conquistar um vitória. O fato é que o time do Cristóvão é o mesmo time do Luxemburgo, com o acréscimo das novas opções oferecidas pela Diretoria (Airton, Alan Patrick, Sheik e Guerrero). E nem mesmo as duas boas contratações para o ataque nos tranquilizam, porque se a bola não chegar nestes atacantes (e continua não chegando em boas condições) não há milagre que nos faça vencer. Somos um time que finaliza pouco, que quase não dribla, que insiste na ligação direta entre defesa a ataque, e com a defesa mais fácil de ser vencida entre os grandes times do Brasil. E nada adianta entrar com um caminhão de volantes (não é a toa que São Cristóvão é o padroeiro dos motoristas, vai gostar de volante assim no inferno...) porque isso não tem impedido os nossos adversários (mesmo os que são considerados “fracos”) de fazerem a festa na nossa área.

Mas aí entra em cena uma coisa que poucos times do mundo tem. O Flamengo quando entra em campo coloca tantas mentes em aflição, são tantas pessoas no mundo inteiro pensando na vitória e “empurrando mentalmente” o time para a frente, que parece que a torcida presente é muito maior, que a emoção toma conta de jogadores, e que a força de quem está longe se faz presente no grito de quem está no estádio. Essa força da natureza é particularmente acentuada quando a torcida comparece e lota o Maracanã. E na sexta feira já haviam sido vendidos 32 mil ingressos, ou seja, a torcida vai lotar o Maraca para ver a estreia do Guerrero no Rio! Minha esperança reside nesta força que vem da arquibancada, e no juízo que eu espero que  o Cristóvão tenha, não colocando o Maraujo como titular. Coloque o Armero de volante  se for o caso, mas não me venha com jogadores que nitidamente fazem o time jogar com um a menos. Ou coloque o Jorge de meia, porque este me parece que efetivamente é a grande revelação da base neste ano. Ou treine com o Jajá na distribuição de jogadas. Ou coloque o Matheus Sávio para aproximar o meio campo desse bom ataque que vamos colocar em campo. Enfim, que o Flamengo hoje honre a sua tradição e respeite a sua torcida, jogando pra frente, finalizando e me fazendo lembrar daquela vitória épica de 2009, quando saímos atrás no placar e fomos buscar o título com o gol do Magro de Aço, Angelim, que será justamente homenageado nesta partida.


Pra cima deles, Mengão!