sábado, 29 de setembro de 2018

Recomeço já na reta final!


Bahia
Anderson, Nino Paraíba, Douglas Groli, Lucas Fonseca e Léo; Elton e Gregore; Elber, Ramires e Zé Rafael; Gilberto

Flamengo
Cesar, Pará, Léo Duarte, Réver e Trauco; Cuellar, Aarão; Paquetá, Everton Ribeiro, Marlos (Renê), Lincoln (Vitinho)

Arbitragem
Igor Junio Benevenuto de Oliveira, que terá como auxiliares Felipe Alan Costa de Oliveira e Ricardo Junio de Souza, apita a partida. O trio é de Minas Gerais.

Nota do Editor:

Com o desfalque dos dois Diegos, o Flamengo chega na boa terra neste sábado, precisando de uma vitória que lhe garanta 3 pontos e a continuidade na perseguição aos líderes. Estamos fora da Libertadores e da Copa do Brasil, de maneira que não há desculpas, daqui pra frente, para não fazer o feijão com arroz, que é simplesmente ganhar dos times de trás na tabela e partir para um confronto inteligente com os times à frente. Nem dá para cobrar nada do Dorival, já que ele nem um treino conseguiu fazer com a equipe. A escalação anunciada pelo Globo Esporte dá a entender que o Renê pode voltar à lateral para que o Trauco fosse para a ponta esquerda. Não consigo imaginar que isso tenha sido ideia do novo técnico, e sim que os jornalistas colocaram ali uma ideia que estava sendo sugerida nas redes sociais, e que não veio do técnico. Nesse momento, o único reforço que podemos torcer para entrar em campo é o de São Judas Tadeu, já que em matéria espiritual a Bahia tem a sua força. Como dizem que o Flamengo tem a terceira torcida na Bahia, que os nossos torcedores locais contribuam com a sua fé e sejam agraciados com uma atuação digna de Flamengo, com muita luta e busca do gol nos 90 minutos. 
Prcimdeles, Mengão!

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Hoje tem Decisão de Semifinal! Mengão na Copa do Brasil!

Corinthians
Cássio, Fagner, Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Ralf (Gabriel) e Douglas; Romero, Jádson, Mateus Vital e Clayson.

Flamengo
Diego Alves, Pará, Léo Duarte, Rever e Trauco; Cuellar e Aarão, Everton Ribeiro, Diego, Marlos (Dourado) e Lucas Paquetá (Dourado)

Arbitragem
Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG) apita, auxiliado por Bruno Boschilia (Fifa-PR) e Bruno Raphael Pires (Fifa-GO); Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO) é o árbitro de vídeo.

Nota do Editor: Amigos Flamenguistas, mais uma parada duríssima nos espera em Itaquera nesta noite. Nesses momentos de decisão, tudo que nos acostumamos a levar em conta para analisar um jogo simplesmente deixa de seguir as regras do bom senso e o inesperado se torna um acontecimento comum. Então, pensar que o jogo já está ganho "porque o nosso elenco é melhor", ou achar que o time paulista vai jogar pelo empate, é mero exercício de adivinhação. Primeiro porque já tivemos outras demonstrações de que o elenco ser bom no papel não significa que ele está jogando o máximo que pode. Além disso, com cerca de 40 mil corintianos inflamados no estádio, dificilmente o Corinthians conseguirá ficar atrás, sem tentar agredir o Flamengo. O técnico Jair Ventura vem jogando sem um centroavante fixo, usando dois homens na marcação, dois meias e dois homens pelas pontas, e isso começa a agradar seus torcedores. No Flamengo, sem poder usar Piris da Motta que não está inscrito na Copa do Brasil, e como o Aarão tem entrado bem nos últimos jogos, a dúvida é se repetimos a estratégia paulista de jogar sem centroavante, com Paquetá de falso 9, ou se vamos com Dourado de referência e deixamos fora o Marlos, que poderia dar velocidade ao nosso ataque. De qualquer maneira, no entanto, é certo que o Diego volta ao time e que ele e Paquetá deverão estar mais próximos do gol adversário, do que vinham fazendo quando o time jogava com apenas um volante. Demorou um pouco para o Barbieri perceber que com um volante só e com Paquetá  e Diego tendo que marcar mais do que armar as jogadas, as bolas simplesmente não chegavam nos atacantes. E quando chegavam o nossos atacantes finalizavam com pouco capricho, quando uma tabela podia ser tentada e facilitar a construção do gol. Esperemos que ninguém seja fominha em campo hoje e que o time jogue com inteligência e aplicação.
Mesmo sem um número de torcedores significativos nos estádio, o Flamengo terá 40 milhões de almas sofrendo e torcendo para o time garantir a sua presença na final. É em nome deles, desses torcedores da Nação espalhados pelo mundo todo que o time precisa entrar em campo e dar o seu máximo! 
Prcimdeles, Mengão!

domingo, 23 de setembro de 2018

Prato do Dia: Galinha ao Molho Pardo

Flamengo 
Diego Alves; Pará, Léo Duarte, Réver e Renê; Cuéllar, Willian Arão e Lucas Paquetá; Everton Ribeiro, Vitinho e Henrique Dourado

Atlético-MG 
Victor; Emerson, Leonardo Silva, Iago Maidana e Fábio Santos; Adilson, Elias (Matheus Galdezani), Tomás Andrade (Luan) e Juan Cazares; Yimmi Chará e Ricardo Oliveira

Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR) 
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e  Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)

Nota do Editor:
Amigos rubro-negros, o dia é de aproveitar a cochilada do líder tricolor de São Paulo e reduzir a diferença para apenas três pontos, lembrando que ainda temos o confronto direto com os bambis. Além dia, convém secar os dois times que estão a nossa frente e ainda vão jogar nessa rodada. Os jogos são fora de casa, e não é tão difícil assim que eles percam algum ponto em um inesperado empate, pelo menos. Ou seja, podemos terminar a 26ª rodada embolando de vez a ponta da tabela do Brasileirão. Mas para isso......
É preciso fazer o nosso dever de casa, o que não temos feito nem quando os adversários tropeçam. Nosso adversário está em 6º lugar, mas pode empatar em pontos conosco se vencer hoje, e até passar a nossa frente, pois é o ataque mais efetivo da competição, com 41 gols marcados (nós temos 36 gols). No jogo de ida, em pleno Independência, vencemos por 1 a zero, gol de Everton Ribeiro, mesmo com a zaga da base em campo (Thuler e Léo Duarte). Neste segundo turno, o Atlético, empatou, como nós, contra o Corinthians e o Vasco, mas venceu dois times para os quais nós perdemos (São Paulo e Atlético PR). Mas como também perdeu fora de casa para o rubro-negro Vitória, vamos torcer para que hoje seja um dia do rubro-negro carioca brilhar e voltar a vencer. Vamos de Aarão ao lado do Cuellar, e sem Diego, vamos com Vitinho e Dourado juntos. Espero que alguém tenha revisto o jogo com o jogadores, e que eles discutam entre si a porrada de oportunidades reais de gol que eles teriam se tivessem tabelado mais ao invés de todos tentarem finalizar. E se finalizarem, ponham o pé na forma, mas acertem o gol, pô! Tudo bem que possamos errar o gol algumas vezes durante o jogo, mas não pode um jogador finalizar muitas vezes e errar a direção do gol sempre! Reconheço que o Aarão até tem entrado bem nesses últimos jogos, em que ficamos no sufoco tentando o gol e ele até surpreendeu com suas penetrações. Mas ainda mais jogando contra o time que mais fez gol no campeonato, não consigo entender porque não colocar dois volantes bons (Cuellar e Piris da Motta) e deixar Everton Ribeiro e Paquetá só criando jogadas para municiar nossos atacantes, que quase não recebem boas bolas, seja por causa dos jogadores fominhas, seja pela falta de tabelas e triangulações. Tão importante quanto conquistar os três pontos, o torcedor quer respirar um pouco de esperança, ou seja, o time precisa mostrar um futebol à altura do comparecimento da torcia, do investimento que o clube fez e que permita dar sobrevida às nossas chances de ser campeões. Não sei se todos sabem que o famoso prato "Galinha ao Molho Pardo" é feito com o sangue da galinha. Dessa vez precisamos do sangue do urubu para temperar nosso jogo! Vamos pra cima deles, Mengão!

sábado, 15 de setembro de 2018

Bacalhau no Planalto

Vasco
Martin Silva, Lenon, Werley (Luiz Gustavo), Leandro Castan e Ramon; Bruno Silva, Raul e Willian Maranhão; André Rios, Giovanni Augusto e Máxi López.

Flamengo
Diego Alves, Rodinei, Réver, Léo Duarte e Renê; Cuellar; Paquetá, Diego, Everton Ribeiro e Vitinho; Uribe.

Arbitragem
Luiz Flavio de Oliveira apita o jogo , auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse e Miguel Cateneo Ribeiro da Costa. O trio é de São Paulo, de novo...


Nota do Editor
Amigos flamenguistas, sonho com a volta à normalidade do nosso time. E com isso não digo que só teremos vitórias não, perder e empatar faz parte do jogo. Mas o que eu sonho é com os dias em que, ao enfrentarmos equipes fracas, simplesmente vencemos o jogo e se a equipe for muito fraca mesmo (como esse Vasco de hoje), enfiamos uma goleada neles. Simples assim. Jogo duro contra times bem armados ou com bons jogadores e goleada quando o time for fraco. Era assim que devia ser, caso esse jogo não fosse o futebol. Porque o futebol deve ser o único esporte que quando um time mais fraco enfrenta o o mais forte.... não dá para saber quem vai ganhar! Hoje é um desses jogos, em que na teoria deveríamos vencer com folga e sem maltratar o coração dos torcedores. Mas como vencer se não fizermos gols? Que maldição é esta que persegue nossos jogadores e que deixa sem fazer gols o Vitinho (fez unzinho, mas não vale porque ele disse que não ia comemorar), Uribe, Lincoln e Dourado? Seja lá quem o Barbieri escolher (aparentemente hoje vai ser o Uribe de novo), que o time treine para fazer a bola chegar redonda na frente, e que os "salvadores da pátria", jogadores que acham que podem resolver tudo sozinho, hoje resolvam que a coletividade é um caminho mais fácil para o sucesso do time. Poucos são os salvadores da pátria que deram certo em qualquer história, de times ou de países. Chega de finalizar pra fora, chega de tentar se consagrar sozinho em um esporte onde o jogo coletivo, a tabela e a construção de jogadas é o maior atributo dos times que dizemos que "estão jogando bem". É claro que o Flamengo vem de uma sequencia sofrida, de muitos jogos, de 2 jogos por semana há não sei quantas semanas, mas boa parte dos times também está nessa batida, ou seja, nada serve de desculpa para finalizar tantas vezes e tão pouca na direção certa do gol. Mais uma vez vamos jogar com o estádio cheio, maioria absoluta de rubro-negros em Brasília e esta galera merece uma boa exibição e um jogo mais tranquilo, com a vitória vindo naturalmente. 
Prcimdeles, Mengão!

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Hora de conseguir vantagem: Não basta vencer!

Flamengo 
Diego Alves, Rodinei (Pará), Réver, Léo Duarte e Renê; Cuellar; Paquetá (Aarão), Diego, Everton Ribeiro, Vitinho e Uribe (Dourado).

Corinthians 
Cassio, Fagner, Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Ralf e Gabriel; Douglas e Jadson; Clayson e Romero.

Arbitragem 
Bráulio da Silva Machado (SC) será o árbitro da partida, auxiliado por Kleber Lucio Gil (Fifa/SC) e Guilherme Dias Camilo (Fifa/MG). O paranaense Rafael Traci será o responsável pelo VAR.

Nota do Editor
Amigos rubro-negros, nos últimos jogos, em busca dos três pontos e encarando a dificuldade que temos tido para fazer gols, temos dito sempre que "meio a zero" já serve, que o importante é conseguir os três pontos. Neste jogo, no entanto, não basta vencer, precisamos conseguir uma vantagem que nos permita jogar com inteligência no jogo da volta, dia 26, no estádio de Itaquera. Não é nem necessário falar mais da guerra aberta pela CBF contra o Flamengo, e a escalação de um árbitro que tanto errou contra nós, justamente em um time contra um time paulista (Palmeiras ), e que nos prejudicou fortemente no jogo seguinte (contra outro paulista, o SP) é apenas mais um capítulo de uma CBF imoral, digna de um enredo de crime e impunidade. Quanto a escalação do Fagner, não devíamos estar dando cartaz a este celerado, responsável direto por deixar um jogador nosso mais de um ano no estaleiro (e nem falta foi marcada, lembram?). Dificilmente será o Fagner que vai mudar o jogo. O que vai decidir de fato este jogo é poder contar com o Cuellar, já que o Piris não está inscrito na Copa do Brasil, e ter o Paquetá jogando bem, recuperado do jogo de ontem. E olhem que o dia 19 estava vago, já que é data de Libertadores, e Flamengo e Corinthians estão fora da competição. Em algum momento, dentro do projeto de reconstrução nacional que precisamos, vamos varrer a imundície moral que hoje domina a CBF e as federações estaduais. Por hoje, o que vale mesmo é a vontade que o nosso ataque funcione e dê a alegria que a nossa torcida merece. E nesse objetivo, vai ser preciso, a meu ver, controlar um pouco a "fomiagem" de alguns jogadores. Todo mundo que pega na bola quer resolver sozinho! Tudo bem que é preciso arriscar de longe, mas não podemos exagerar. o Cássio é um goleiro alto, de seleção, não é todo dia que alguém pega ele desprevenido. E em várias bolas nos últimos jogos nossos atacantes podiam ter escolhido um companheiro mais bem colocado e optaram por finalizar (e não acertaram nem o gol). Na minha opinião, se uma finalização de longe é tentada, o jogador precisa pelo menos garantir que a bola vá no gol! Se errar, na próxima escolhe outra opção, tenta a tabela! Não é a toa que o Uribe não fez nenhuma finalização no último jogo! Quantas bolas realmente chegaram nele em razoáveis condições de chute? Já o Dourado até tem as chances, ele de fato se coloca bem, mas tá difícil de acertar... Enfim, como dissemos antes, precisamos ganhar sim, mas não basta ganhar de pouco, senão o jogo de volta vira sacrifício para quem sofre do coração! Espero que o nosso técnico, independente de ter razão nas críticas que faz, tenha se preocupado mais ainda com o jogo e estudado bem o time paulista, que não vem bem este ano e deveria ser um adversário menos duro de enfrentar. O negócio é partir pra cima, com a torcida apoiando e com tudo dando certo em campo!
Prcimdeles, Mengão!

sábado, 8 de setembro de 2018

A esperança não morre!

Flamengo
Diego Alves, Pará, Léo Duarte, Rever e Renê; Piris da Motta, Aarão, Evrton Ribeiro, Diego e Vitinho; Uribe (Lincoln)

Chapecoense
Jandrei, Eduardo, Rafael Thyere, Nery Bareiro e Roberto; Marcio Araújo e Amaral; Bruno Silva, Canteros, Victor Andrade e Leandro Pereira.

Arbitragem
Leandro Bizzio Marinho é o árbiro da partida. Daniel Luis Marques e Daniel Paulo Ziolli são os auxiliares. Todos são de São Paulo.

Nota do Editor: 
Amigos flamenguistas, não adianta fechar os olhos para a realidade. Nosso time, que vinha na batida de "Segue o Líder" até a parada da Copa, degringolou. As derrotas para São Paulo, Ceará, Internacional e Atlético Paranaense, além do empate contra o América MG e das derrotas para Grêmio e Cruzeiro, mostraram uma outra realidade, para a qual nenhum rubro-negro estava preparado. E não pode ter sido apenas a saída do Vinicius Jr do time, nem a do Guerrero, com o qual não estávamos nem mais acostumados a ver jogar no time. Foi alguma coisa mais profunda, que tirou a confiança dos nossos jogadores e que superou facilmente a defesa de desempenho exuberante que tínhamos até a parada da Copa. Não quero ser o sabichão que conhece a razão de tudo, e confesso minha dificuldade de entender o que aconteceu de fato. Uma das coisas que me ocorre é que ficamos previsíveis e os adversários aprenderam a jogar contra nós. Outra coisa clara que aconteceu é que quando precisamos mexer no time, não obtivemos o sucesso que tivemos, por exemplo, no início do Campeonato Carioca, quando o nosso time reserva deu vontade de deixar o titular descansar mais. E, lógico, a dificuldade de fazer os gols que precisamos, mesmo ficando com a bola mais tempo (falso domínio?) e enfrentando times claramente mais fracos que o nosso elenco. É bem verdade que boa parte dos torcedores que hoje nos gozam deviam estar mais preocupados é com seus próprios times, principalmente os adversários cariocas, que estão muito atrás da tabela, mas futebol é isso mesmo, um dia é da caça e outro do caçador. Mas o fato é que deixamos de acreditar na "máquina" rubro-negra de triturar adversários. Um boa explicação que alguns torcedores alegam é que o time não pode mais jogar com um volante só, que os times se armam contra nós em função desta característica. E pode ser que Piris da Mota e Cuellar juntos se tornem uma bela barreira contra os ataques dos concorrentes, mas hoje não temos esta escalação e pelo visto vamos de Piris e Aarão. Mas se isso permitir ao Diego e ao Everton Ribeiro se concentrarem no apoio ao ataque, já devemos ter alguma melhora na criação de jogadas. Pois dá até dó ver estes jogadores (e o Paquetá, quando joga) se esfalfando para dar carrinho na lateral do campo enquanto nossos jogadores de ataque esperam inutilmemte que a bola chegue neles.  No jogo do turno, a Chapecoense, não importa se o jogo foi lá ou se o juiz foi ruim, conseguiu nos vencer. Seria muito ruim se não déssemos o troco dentro da nossa casa. E para isso vamos ter uma boa torcida, mesmo que abaixo da sucessão de recordes de público que estabelecemos neste campeonato, o jogo é em casa, e para não dizer que tudo é fácil, mas um jogo apitado por paulistas. Mas a torcida sabe que futebol é isso, que um time, principalmente se é o Flamengo, pode iniciar uma nova arrancada e tirar os 5 pontos que nos separam da liderança. A esperança, por mais que a razão diga o contrário, não pode morrer. O negócio é partir pra cima, contar com o apoio da torcida, rezar para a bola não ser maltratada pelo Pará, para o Léo Duarte não perder as bolas por cima e para o centroavante que entrar meter a bola pra dentro, de canela ou de letra, tanto faz! 
Prcimdeles, Mengão!

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Missão "Três Pontos"! Lá!


Escalações possíveis:
Internacional
Lomba; Zeca, Moledo, Cuesta e Iago; Dourado, Edenílson, Patrick, Nico e Pottker; Jonatan

Flamengo
Diego Alves, Pará (Rodinei), Rhodolfo, Leo Duarte e Renê; Piris da Motta, Rômulo (Aarão), Everton Ribeiro; Vitinho, Marlos e Uribe (Dourado).

Arbitragem
Ricardo Marques Ribeiro, auxiliado por Guilherme Dias Amilo e Sidmar dos Santos Meurer (MG)

Nota do Editor
Nessa quarta vamos ver um duelo entre um Internacional que tem 64% dos seus gols originados em jogadas aéreas contra um Flamengo que tomou metade dos seus gols justamente em jogadas aéreas. Os gaúchos tem a segunda defesa menos vazada, atrás justamente do outro time gaúcho, o Grêmio. E o Mengão vai pro jogo sem Cuellar, Diego, Rever e Paquetá. Ou seja, não vai ser moleza não, o Internacional vai buscar a vitória que garanta a vice liderança, a mesma que podemos conseguir se voltarmos com a vitória. Portanto, preparem seus corações que vamos ter mais um jogo para cardíaco nenhum botar defeito. Para aumentar o sofrimento, apesar de não ter sido anunciada a escalação, a vaga do Paquetá, nosso atual artilheiro com 6 gols, será preenchida com Aarão... ou Rômulo (!) que treinou entre os titulares, segundo as notícias divulgadas. Vida dura a do torcedor... Na frente, falam na volta de Uribe, outro que corre o risco de ser vaiado nos jogos em casa se não começar a fazer gols. Além disso tudo, uma diretoria sob pressão, jogadores que não se acertam para formar um ataque titular, mais uma mudança indesejada na defesa (Rever), o jogo é no Beira Rio...
Eu sei que o momento está difícil para os otimistas, mas o que nos resta a fazer é torcer, desesperadamente, para que o Flamengo honre suas tradições e volte com a missão cumprida de trazer três pontos. Vai ter que ser na superação mesmo, pois o Odair Maionese (Helman) arrumou muito bem esse time, e a campanha pós Copa do Inter é de dar inveja. Que o Mengão esteja inspirado, que os jogadores joguem com raça e aplicação, e que a bola chegue ao ataque em boas condições para ser empurrada para a rede. 
Prcimdeles, Mengão!

sábado, 1 de setembro de 2018

Começa setembro, novas emoções chegando!



Escalações Prováveis:

Flamengo
Diego Alves, Rodinei, Rever, Rhodolfo e Renê; Piris da Mota; Paquetá, Diego, Everton Ribeiro, Marlos; Vitinho

Ceará
Everson, Samuel Xavier, Tiago Alves, Luiz Otávio e João Lucas; Edinho, Pedro Ken e Ricardinho; Arthur, Ricardo Bueno e Leandro Carvalho

Arbitragem
O árbitro paulista Raphael Claus apitará a partida entre Flamengo e Ceará. Os assistentes Danilo Ricardo Simon Manis, Rogerio Pablos Zanardo e Thiago Gomes Magalhães completam o quarteto arbitral para esse confronto. 

Nota do Editor:
Depois de um mês de agosto cheio de grandes emoções, avançando para as semifinais na Copa do Brasil e saindo da Libertadores, iniciamos Setembro voltando ao Campeonato Brasileiro, onde continuamos perseguindo o São Paulo na Liderança e o Internacional, vice-líder, que está apenas um ponto a frente. Na teoria, tudo nos beneficia na rodada. Nosso adversário é vice-lanterna, o duelo de tricolores no Morumbi pode fazer o São Paulo perder uns pontinhos e o Internacional, antes de nos enfrentar na quarta feira, enfrenta neste fim de semana o Cruzeiro, fora de casa. Mas como na teoria a prática é outra, precisamos partir com tudo para dentro do Ceará e buscar o gol desde o primeiro minuto. Aliás, essa demora em fazer os gols tem feito a torcida sofrer, pois só nos últimos 4 meses foram SETE resultados de 1 x 0 para o Flamengo, considerando todas as competições. Cada 1 x 0 desses significou 40 MM de torcedores pedindo mais um gol ou que o jogo terminasse logo para ganharmos os três pontos. E a torcida merece um show de bola nessa manhã de domingo, pois mesmo nesse horário de praia cheia, já garantiu pelo menos 51 mil ingressos vendidos no Maracanã. Campeão de Bilheteria, pelo menos, que é o título que a torcida pode conquistar, nós já somos. Falta agora o Piris mostrar o seu futebol, o Rhodolfo voltar bem à nossa zaga, e o Barbieri arrumar este time do meio pra frente, definindo quem joga pelo lados e quem vai fazer (ou não, né?) o papel de centroavante. O time de Lisca não vem bem na competição, mas como sempre falamos, jogar contra o Flamengo é o jogo da vida de todos os jogadores da Série A, principalmente dos times de menor expressão, porque esse é o jogo da TV, o jogo que todo mundo vai ver. Jogar bem contra o Flamengo, desde as priscas eras em que o Estadual era a competição mais importante do calendário, sempre foi um artifício que os jogadores usavam para se promover. Para não dar chance ao azar, o Mengão precisa colocar intensidade na partida desde o começo, e fazer o placar já no primeiro tempo. Que o melhor futebol prevaleça, que a violência seja coibida, e os três pontos venham! 
Prcimdeles, Mengão!