quinta-feira, 15 de novembro de 2018

123 anos de paixão em campo

Flamengo
César, Rodinei, Leo Duarte e Pará; Cuellar e Rômulo; Diego, Everton Ribeiro, Vitinho e Uribe

Santos
Vanderlei, Victor Ferraz, Kaique Rocha, Gustavo Henrique e Dodô; Alison, Arthur Gomes (Renato) e Diego Pituca; Rodrygo (Copete), Bruno Henrique (Copete) e Gabriel.

Arbitragem
Paulo Roberto Alves Júnior apita o jogo, auxiliado por Luciano Roggenbaum e Luiz Renesto, todos do Paraná.

Nota do Editor
Amigos flamenguistas, para quem não sabe, o verdadeiro dia da fundação do Flamengo foi dia 17 de novembro, e não o dia 15, que foi escolhido como data de fundação por ser um feriado, facilitando para que hoje todo rubronegro pudesse ter um dia livre para comemorar a fundação do Mais Querido. Naquele dia as cores escolhidas foram o Azul e o Dourado, só mais tarde substituídos pelo tradicional vermelho e preto. Era um clube somente de remo, e demorou quase três anos para que vencesse a sua primeira regata. Mais do que uma triste sina, a demora em conquistar títulos foi uma sequencia enorme de tentativas fracassadas de colocar seus barcos nas primeiras posições. Tivemos barcos que afundaram, naufrágios que quase mataram os remadores e só em 1900 conseguimos nosso primeiro título de campeão. E só na noite de Natal de 1911 foi criada a Seção de Desportos Terrestres do Flamengo (24/12/1911), que viria a ser o embrião desse organismo fantástico que se chama Flamengo e que tem essa legião gigantesca de aficcionados.
Por aí se vê que foi necessário muita paciência para que as coisas acontecessem, e é assim que estamos nos sentindo: Com muito pouca paciência para esperar os títulos que certamente virão! Primeiro porque ganhamos uma Copa do Brasil em 2013 quando isso não era nem esperado, pois só estávamos contratando jogadores que viessem sem custo. Depois, quando começamos a contratar jogadores mais qualificados, os títulos estiveram perto, mas escaparam de nossas mãos por detalhes que se lembrarmos agora só nos trarão tristeza. O fato é que se tivéssemos ganho um título nacional de 2016 para cá estaríamos muito mais conformados e esperançosos. Mas o título não veio e pelo visto não virá nesse Brasileiro também. Só no futebol de base conseguimos vitórias "do nosso tamanho", com dois títulos da Copinha de 2016 para cá. Que o próximo presidente tenha mais sorte (e escolha melhor os dirigentes do departamento de futebol e da comissão técnica) e que o Flamengo volte à glória que nós torcedores acreditamos que ele merece ter. 
Hoje, contra o Santos, deveria ser uma batalha para nos mantermos na perseguição ao líder, mas a distancia é tão grande que o nosso objetivo agora é vencer e nos mantermos entre os três primeiros, garantindo a Libertadores de 2019 sem precisar de Pré- Libertadores, até porque estamos confirmados na quinta edição do Florida Cup, que bate com o período do torneio que seleciona os últimos concorrentes à Liberta 19. O Flamengo joga sem Paquetá, Aarão e Renê, e com isso volta com o Diego no meio, coloca o Pará na esquerda porque o Trauco está na seleção peruana, e inventa o Rômulo no lugar em que claramente, pelo resultado de uma enquete feita pela internet, a torcida preferia o Piris da Motta. Aliás, nossa teimosia com um volante só nos custou muito caro nessa reta final do Barbieri, e as poucas vezes que o Piris da Motta jogou mostrou que uma dupla de volantes com ele e o Cuellar seria muito difícil de ser superada. Mas o jogo é em casa, mais de 40 mil pessoas já confirmaram presença, e a festa preparada para o Maracanã tem tudo para ser linda, e merecia mais pontos do que temos hoje. Que venha o Santos e que a torcida tenha uma merecida alegria neste aniversário de 123 anos!
Prcimdeles, Mengão!

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