quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Para se manter na frente


Flamengo
Diego Alves, Rodinei (Pará), Rhodolfo, Juan e Renê. Cuellar, Aarão (Araújo), Paquetá (Diego), Everton Ribeiro, Vizeu e Everton.

Coritiba
Wilson, Léo, Cleber Reis, Werley e Thiago Carleto. Jonas, Alan Santos e Tiago Real. Yan, Kleber (Henrique Almeida) e Rildo (Kleber).

Arbitragem
Raphael Claus apita o jogo com auxílio de Alex Ang Ribeiro e Tatiane Sacilotti dos Santos

Nota do Editor: Confesso que a motivação para estes jogos finais do Brasileiro não anda em alta. O time paulista já é campeão, e matematicamente a chance de ficar entre os 4 primeiros da tabela é bem pequena. Seria ganhar tudo e nossos rivais perderem mais de uma. E ganhar seguidamente não tem sido frequente neste ano. Daí a dizerem que este time não tem DNA de vencedor e etc. Quando olho o conjunto da obra, bato palmas para a Diretoria e para a administração destes últimos 5 anos. Mesmo com apostas que não deram certo e na base do "vem quem não precisar pagar nada", a expectativa era baixa mesmo e todos diziam que os anos de sofrência seriam recompensados e em algum momento seríamos campeões. Durante o percurso, parte dos dirigentes saíram da administração e desde então a cobrança mudou e ninguém está mais disposto a esperar nada. Principalmente depois que o Flamengo começou a fazer contratações mais ousadas e significativas, como Diego e Everton Ribeiro. Não tenho dúvida que o grupo político que anseia retomar o poder em 2018 estimulou a cobrança e esta mentalidade de "o negócio é dar porrada em jogador", o Bandeira é um banana, e o Flamengo é o maior do mundo e se não ganhar tudo só tem bundão! Uma pena que tantas pessoas de bem e algumas bem conhecidas nossas tenham caído nessa pilha. A este movimento político interno se juntam os jornalistas de plantão, precisando gerar tráfego para suas manchetes, que ajudam na divulgação das coisas negativas, ampliando a sonoridade dos protestos. Eu devo ser muito crédulo, porque vejo problemas sim, mas não na amplitude que se discute. Se ganharmos a Sulamericana o ano pra mim terá sido bom. Se mantivermos um bom técnico por mais tempo, a filosofia de trabalho estará correta, pelo menos na minha opinião. E o engraçado é que alguns torcedores, que escrevem em blogs e páginas do Face, tem essa percepção também, de que manter o Rueda para 2018 é um bom passo, ao contrário daqueles que ficam discutindo se Abel ou Cuca deveriam ser a bola da vez. Mas como estes torcedores que querem a continuidade do trabalho não conseguem ficar alheios ao noticiário, o Rueda não tem culpa mas a diretoria tem! Como assim? Quem escala é o Rueda, não existe esse negócio de auxiliar técnico influenciar o nosso técnico. Isso funciona uma vez, não seguidamente, a menos que o Rueda fosse uma besta quadrada, o que definitivamente ele não é. Contra a nossa (ou pelo menos a minha) vontade, o Araurro é considerado um jogador importante para o time. Inclusive pelo Sr Rueda, que nesta partida, por exemplo, ameaça começar o jogo com ele. Ou que na partida passada resolveu que ele era a peça adequada para melhorar o desempenho do time. Espero que com a saída do Vaz a defesa erre menos e que este meio campo definitivamente acerte os passes para que a garotada faça os gols que estamos precisando. Porque não adianta ter o melhor ataque do futebol brasileiro em 2017 se nas horas que mais precisamos os gols não acontecem. Nem adianta ser o time com mais vitórias no ano se as que mais precisamos não acontecerem. 
Prcimdeles, Mengão!

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