sábado, 3 de março de 2018

De volta ao Carioca, mais um clássico


Flamengo 
Diego Alves; Pará (Rodinei), Réver, Juan (Rhodolfo) e Renê; Jonas, Lucas Paquetá, Diego, Everton Ribeiro e Everton; Henrique Dourado 
Técnico: Paulo César Carpegiani 

Botafogo 
Gatito Fernández; Marcinho, Marcelo, Igor Rabello e Moisés; Rodrigo Lindoso; Rodrigo Pimpão, João Paulo, Léo Valencia e Ezequiel; Kieza 
Técnico: Alberto Valentim

Árbitro: João Batista de Arruda 
Auxiliares: Luiz Antonio Muniz de Oliveira e Gabriel Conti Viana



Nota do Editor: Amigos rubronegros, depois de um começo quase 100%, resolvemos "poupar jogadores" em um clássico e levamos o mesmo placar com que tínhamos estreado na Taça Rio, 4 a zero pro tricolor. Coincidência ou não, o time não foi bem no jogo mais importante do ano até agora, sofrendo um empate em casa na estreia da Libertadores, onde o segredo é ganhar todas em casa e beliscar algum ponto quando jogamos fora. Como resultado, a torcida já está dizendo que o Diego Alves não agarra nada, que o bom futebol dos primeiros jogos era fogo de palha, que a diretoria contratou todo mundo errado, e que o Carpegiani não entende nada de futebol. E tudo isso começou na derrota em um clássico carioca. Ou seja, não importa a fase ou o passado, "clássico é clássico, e vice versa", como diria o folclórico Jardel. São as vitórias sobre Botafogo, Vasco e Flu que alimentam a zoeira durante a semana seguinte nos torcedores rivais. Portanto, não dá para ficar perdendo "porque o jogo não vale nada". Para o torcedor, vale sim. Mesmo que não valha de verdade. O que espero é que o Flamengo jogue como Flamengo e construa um placar elástico para nos dar tranquilidade até o segundo jogo da Libertadores. O time é bom, volta ao jogo de um volante só e temos tudo para ter um bom espetáculo!


Prcimdeles, Mengão!

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