Amigos do Conversa, eu sempre achei que uma coluna tinha que ter texto, conteúdo e uma ilustração para ser completa. Pois exatamente a centésima coluna só tem mesmo uma coisa: Emoção!
Por mais que meu coração seja mais rubronegro do que verde amarelo, essas defesas de pênalti do Júlio Cesar, depois de 120 minutos de sofrimento, me levou a subir um post para homenagear esse rubronegro que tanto sofreu depois de ter falhado na eliminação do Brasil na Copa de 2010. Aqui em São Paulo, fui gozado por muitos por este "goleirinho do Flamengo" que nos tirou da Copa. Então, é justo que agora o "goleiraço do Flamengo" também receba o seu justo quinhão de admiração e elogios!
Como disse o Juberto, na coluna que ganhou essa ilustração:
POR JÚLIO CESAR EU AMARELO!
AVE Cesar e Saudações RubroNegras!
sábado, 28 de junho de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
A perereca da Sogra
Galera, o elenco do Flamengo retornou após duas
semanas de férias em razão da suspensão do Campeonato Brasileiro para a disputa
da Copa do Mundo e...eu acho...estou me sentindo esquisito...parece que
eu caí novamente....no golpe....da dona Tejupá...
"É...o Roni apagou de vez e novamente caiu
no minha armadilha da cerveja "batizada"! Shuá,shuá,shuá,shuá.... estou
quase me mijando nas calças!!!
Olá, moçoilos do Blog Conversa Flamenga, eu me chamo
dona Tejupá e sou sogra do estrupício do Roni,
marido de Lu, a minha filha favorita,menina tão boazinha que não merecia
ter casado com o estrupício do Roni !
Moçoilos, eu citarei algumas poucas e boas que o Roni
aprontou para a minha humilde, singela e boazinha pessoa e vocês julgarão seu
eu tenho ou não razão de ficar aporrinhada com ele!
Vejam vocês que certa ocasião eu tinha que pegar a
minha dentadura (superior e inferior) no protético e o estrupício do Roni se
prontificou a pega-las para mim!
A princípio eu de imediato rejeitei a ideia de ficar
devendo um favor para o estrupício, mas a tolinha da Lu insistiu tanto que eu
para não contrariar a pobrezinha acabei concordando!
Pois bem,o estrupício do Roni foi até uma
"Exposição Itinerante" com objetos da Dercy Gonçalves e do Costinha que
estava em Pedra de Guaratiba e trocou a dentadura inferior da Dercy e a
superior do Costinha pelas minhas pererecas, e isso tudo graças ao curador da
exposição, um tal de Joquinha Costeau, filho bastardo do grande oceanográfico e
cientista Jaques Costeau e que é amigo de bebedeira do Roni!
Eu sem saber de nadica de nada e atrasada para o
80º Encontro das Ex Jogadoras de Badminton classe 1910, coloquei as pererecas
na boca e fui me encontrar com as minhas queridas e educadas amigas!
Moçoilos, foi um furdunço danado e assim que cheguei
encontrei de cara a senhorita Virgínia, técnica do time de badminton, solteira
e virgem por opção e perguntei "se ela para se manter imaculada havia
tomado esses anos todos suco de maracujá para conter o fogo das guelras e se
não havia tomado o suco de maracujá pelo menos se já havia tomado no c@#*%@
já?"
Moçoilos,a senhorita Virgínia caiu de C....é... de
nádegas pra cima, estrebuchando e quase que partiu dessa para o andar de cima!
A coitada caiu com tanta força no chão que pela idade
dela o seu cabaç...é...o seu hímem de tão velho e sem uso deve ter se
esfarelado todo! Shua,shua,shuá...
Para completar o meu drama o Roni havia me dado
um produto especial e muito bom que um amigo dele, um tal de Mestre Douglas
Galvão, que é Cirurgião Dentista, costumava usar em seu consultório dentário e
que eu fui descobrir mais tarde que o tal produto era aquela famosa cola
chamada "Araldite"!
Com até hoje não consegui retirar as pererecas da
Dercy e do Costinha só me restou ter consultas com a minha filha Lu que é
Fonoaudióloga e está me ajudando a controlar os impulsos filhos da put...
é...do caralh....terríveis que eu tenho de falar palavrões e piadas imorais por
causa das dentaduras dos finados artistas!
Moçoilos,me digam se eu tenho ou não razão de ficar
put...é...chateada com o estrupício do Roni?
Eu descobri também que o Roni está ensinando a
tal da senhorita Rose C...é...Rego dos Prazeres a jogar tênis!
Disse que irá inscrever essa desocupada e desvairada
em um torneio que tem lá na França e que se chama Rola Agarrou que é um torneio
semelhante ao Roland Garrou!
O estrupício do Roni se prontificou a fornecer o
"uniforme" que segundo ele é composto de shortinho fio dental e nada
mais que é para facilitar os movimentos do saque!
Se a pobrezinha da minha filha descobrir, o Roni está
phodid...é...perdido!
Para terminar já que eu já enchi os culhões, ops...o
saco de vocês reclamando do estrupício eu não vejo motivo para ele estar tão
preocupado com o time do Flamengo!
Apesar do estrupício do Roni achar que eu estou gagá, basta
o técnico Flávio Costa escalar os onze melhores da esquadra Rubro Negra!Até eu
sei que o goleiro Garcia, Domingos da Guia, Dequinha, Dr.Rubens, Dida, Leonidas,
Evaristo, Zizinho e Zico é uma espinha dorsal de primeira para um grande esquadra
de football!
Bem...vou ficando por aqui pois o Roni está acordando
e eu não quero que ele saiba que eu vou enviar o meu desabafo para o senhor
Victor Esteves!
Aproveitando o ensejo,senhor Victor você já parou de
fumar? Não???Sugiro chupar toda noite um bom "Picão Preto Africano"
que é tiro e queda para acabar com esse seu vício! Melhor o senhor ficar
viciado em "Picão Preto Africano"que dá muito mais prazer que o vício
do fumo!
Bem... a não ser que o senhor prefira levar fumo todo
santo dia lá no trabalho ou engarrafado no trânsito de São Paulo!!!
Desejo a todos os moçoilos um forte amplexo e vários
ósculos e em especial ao Jubertão de Klevar ( que poha será essa de Klevar?) e
para o Elias, o Vovozão Grande e simpático da linda princesinha Alice, para o Cirurgião
Dentista Douglas Galvão, apesar do Araldite e para o Rodrigo Ribeiro, o CDF do
blog, ops, me desculpe... ainda são resquícios das pererecas!
SRN da Senhora
Tejupá, sogra do estrupício do Roni!
domingo, 15 de junho de 2014
Literatura RubroNegra III: A arte da paixão pelas palavras
Rubronegros
leitores, frequentadores e passantes do Conversa Flamenga, vamos a mais uma
coluna sobre livros que tratam do Flamengo, nessa entressafra de notícias reais
sobre o Mengão. Para hoje escolhi um livro simples, chamado “Flamengo é puro
amor”, que é uma coletânea de 111 crônicas escolhidas entre as publicadas por José Lins do Rego
entre março de 1945 e julho de 1957. Uma grande parte da nação rubro-negra não
era nascida quando Zelins morreu e estou certo que muitos nunca ouviram falar
do importantíssimo traço de sua personalidade, o seu “flamenguismo” exacerbado
e romântico. Vamos conhecer primeiro quem foi este grande escritor brasileiro.
José Lins do Rego
Cavalcanti nasceu em 3 de junho de 1901, em Pilar, cidade do Estado da Paraíba.
Estudou na capital, João Pessoa e em Recife. Aos 22 anos, já publicando artigos
em suplementos literários, forma-se em advocacia e aos 25 anos tem uma rápida
passagem como promotor público em Manhuaçu, Minas Gerais. Em 1926, transfere-se
para Maceió, onde trabalha como fiscal de bancos. Como colaborador do Jornal de
Alagoas, conhece um grupo de intelectuais que seriam seus amigos até o fim da
vida, como Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e Aurélio Buarque de Holanda,
além de Gilberto Freyre. Zelins foi um legítimo representante da cultura
nordestina, inaugurando o tema dos engenhos e descrevendo como poucos o
ciclo da cana de açúcar e a transição dos engenhos para as usinas, iniciado em
“Menino de Engenho” (1932) e concluído em “Fogo Morto” (1943). Festejado pelas
maiores inteligências brasileiras da época, seus livros viraram filmes e em
1955 é eleito para a Academia Brasileira de Letras. Morreu em 12 de setembro de
1957, um dia depois deste colunista nascer. Zelins se notabilizou por ser um
escritor intuitivo e desprovido de artifícios literários, mas capaz de
registrar a alma e o sentimento de seus personagens sofridos e o impacto da
realidade em suas vidas e no seu modo de pensar. Talvez venha daí a facilidade
com que ele escreve sobre “ser rubronegro” e sobre esta grande paixão da sua
vida e de tantos brasileiros.
Em novembro de 2013, Juca Kfouri fez uma crônica sobre este mesmo livro e selecionou um trecho que me atrevo a
repetir aqui para dar uma ideia mais precisa do sentimento rubronegro deste flamenguista
apaixonado:
“Há no Flamengo uma
grandeza de alma que me atrai. Não é um clube de gatas ou de futebol: é uma
instituição nacional. Há todo o Brasil no Flamengo, todas as raças, todos os
credos, todas as classes, todas as paixões generosas. Sou assim Flamengo pelos
meus impulsos e pelas minhas reflexões. Sou Flamengo de corpo e alma, a todas
as horas, em todos os instantes. O que me domina no Flamengo é sua
universalidade. É o clube do povo.” (“O
Flamengo”, in: Jornal dos Sports, RJ, 15/11/1945).”
Antes de falar do
livro propriamente dito, cabe registrar o sensacional trabalho de Marcos de
Castro, que faz as notas explicativas dos curtos textos de Zelins, dando o
ambiente e explicando quem eram as pessoas aos quais ele se referia ou citava.
É quase um livro a parte, interessantíssimas estas notas e uma fonte extra de
conhecimento daquele período romântico do futebol brasileiro.
Não deve ter sido
fácil o trabalho de escolher 111 crônicas entre as 1571 publicadas pelo Jornal
dos Sports na sua coluna “Esporte e Vida”.
O livro começa com
um texto de 7 de março de 1945, onde ele explica como aceitou o convite de
Mário Filho, que viria a dar nome ao Estádio Municipal do Maracanã para
escrever no JS. E de cara se propõe a ser verdadeiro e flamenguista. Nada de
ser imparcial! E curiosamente, esse rubronegro tão conhecido por sua paixão,
não se nega a falar e até mesmo a elogiar as demais agremiações rivais e seus
dirigentes, como Lyra Filho, do Botafogo, ou Cyro Aranha do Vasco. Imaginem
isso: Existiam dirigentes que eram reverenciados como bons desportistas! Nem
vou lembrar o que achamos da maioria dos dirigentes atuais (de todos os
clubes), para não quebrar a magia desse fato simples, mas marcante, que
diferencia o futebol daquela época dos “vendilhões do templo” em que se
transformou o nosso esporte. Mesmo assim, Zelins não se furta de pequenas
espetadelas nos amigos torcedores do arco-íris futebolístico. Sempre com
elegância e inteligência. Imperdível para quem gosta de ler sobre o Flamengo,
sobre o futebol e sobre a nossa história.
Para quem não sabe,
o Rio de Janeiro tinha na época o Café Central, onde tradicionalmente se
encontravam os rubronegros, nas segundas feiras, para discutir a rodada do fim
de semana. Ao contrário da Confeitaria Colombo, onde se reuniam no almoço os
cartolas engravatados, o Café Central tinha uma aura de boêmia e de picardia.
Imaginem a delícia que devia ser o ambiente. De certa forma, os blogs hoje
fazem este papel, unindo pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo.
Nenhum texto
conseguiria descrever a poesia, a maneira gostosa de falar sobre a crônica
esportiva da época e a quantidade de fatos e competições citados neste livro.
Como são textos curtos, termino com uma crônica integral, a de 25 de março de
1952, mas mais atual do que nunca, escrita depois de uma viagem que Zelins fez
ao Nordeste, revendo amigos e suas origens:
“Volto de minhas viagens sentimentais e aqui
chego com o Flamengo na posse tranquila da lanterna do Rio-São Paulo. É de doer.
Por toda parte, em Recife, em Paraíba, em Fortaleza, em Campina Grande, só
ouvia um choro: “o que há com o nosso Flamengo?” Na bebida que me ofereceram os
cronistas em Fortaleza, quase todos os presentes eram rubronegros, e todos se
lastimavam. Tomei um avião em João Pessoa e a tripulação toda era flamenga, e
todos tristes com o mesmo lamento: “O que há com o nosso Flamengo?”
É triste contar tudo isso. Mas deve haver um
jeito para tamanha desdita.
E aqui chegando, perguntaria aos nossos
dirigentes: - O que há com o nosso Flamengo?”
domingo, 8 de junho de 2014
Literatura RubroNegra II: A arte da paixão pelas palavras
Amigos
“Conversantes”, enquanto o marasmo das “não contratações” continua e o papo nos
programas de rádio e TV versam apenas sobre as seleções, volto a minha atenção
para a minha pequena, mas bem escolhida
coleção de livros sobre o Mengão.
Desta vez vou falar
sobre um livrinho pequeno, mas que tem o pretensioso título de “Bíblia do
Flamengo – as sagradas escrituras do Mengão”. Um título tão perigoso, que até o
Zico, que fez o prefácio, confessa que hesitou em aceitar o convite para
prefacia-lo, tendo em vista o nome que poderia ser considerado uma heresia, por
usar o nome do livro sagrado de um das mais importantes religiões do mundo. O
Zico leu, primeiro, e acabou convencido que o livro era quase um “almanaque”,
reunindo tantas informações curiosas que seria saboroso para todos compartilhar
aquelas histórias vividas com seus netos. E é exatamente assim que o leitor
apaixonado pelo Flamengo vai “curtir”este livro. O texto não segue nenhuma
cronologia, a cada página uma informação nova ou um personagem marcante da
nossa história, fazendo o livro um daqueles ‘fácil de começar e impossível de
parar de ler”. É um verdadeiro “almanaque” rubronegro.
O autor, Luis
Miguel Pereira, é um jornalista português, autor também da “Bíblia” do
Sporting, do Benfica e da Seleção Brasileira, e a introdução do livro discorre
sobre a emoção dele quando, no meio da comemoração de aniversário de seu filho
de três anos, recebeu uma ligação do Zico dizendo que concordava em escrever o
prefácio. Achou até que era trote, claro. Depois é que entendeu que a
intermediação de Valdo, companheiro de quarto de Zico no México, em 86, tinha
dado certo. E ficou pensando: Craque é craque. Ou melhor, 10 é 10!
Depois de pedir a
benção a São Judas Tadeu, Luis Miguel nos brinda com uma sequencia maravilhosa
de histórias, fatos e estatísticas. Logo na primeira página vemos a história do
Violino, Carlinhos, como jogador e técnico do Flamengo. Que aliás, estreou como
técnico substituindo Paulo César Carpegiani, em março de 1983. E nos levou a
158 vitórias em 313 jogos, com duas Taças GB, 3 cariocas, 2 Brasileiros e uma
Copa Mercosul. Logo em seguida, descobrimos que o Adilio deve ser a melhor
sequencia regional da história, pois faturou uma taça GB em 78, 79, 80, 81, 82,
a taça Rio de 83, de novo a GB de 84, e outras taça Rio em 85 e 86. De 78 a 86,
são nove anos faturando pelo menos uma taça, além de 5 Cariocas, uma
libertadores e um mundial interclubes. E por aí vai, contando como funcionava a
gaitinha do flamenguista Ari Barroso na narração dos gols do Flamengo na Radio
Tupi; escalando os times históricos do Flamengo; relacionando as maiores
goleadas do Zico; listando inúmeros “flamenguismos” (frases sobre o Mengão de
diversos autores); relacionando nossos maiores artilheiros em várias
competições; contando a missão do
Anselmo nos 4 minutos finais do jogo contra o Cobreloa pela Libertadores de 81;
lembrando o dia em que o Zico foi chamado de “bichado” pela torcida tricolor e
devolveu fazendo 3 gols na goleada por 4 a 1 de fevereiro de 86; explicando
como surgiu o Popeye como nosso mascote, entre 1943 e a década de 60, quando
surge o Urubu; falando das músicas e letras que homenagearam o rubronegro;
contando quem foi o Padre Góes, pároco
da igreja de SJ Tadeu nas décadas de 50 e 60; e eu poderia ficar falando de
exemplos desta “preciosidade” expostas em 205 páginas (2ª Edição – 2010) de
puro rubronegrismo.
Espero ter deixado
os amigos “com água na boca”. Para terminar, continuando a tradição inaugurada
no texto Literatura Rubronegra I, fecho com um pequeno trecho do prefácio
escrito pelo Zico, comentando um tópico do livro que fala sobre a artilharia na
Libertadores de 1981:
“- Curioso porque aquela competição foi
especial. Marquei 11 gols, dois deles contra o Cobreloa, na final. Gols
comemorados como seu eu vingasse nosso time, que jogava bola, diante de uma
equipe que baseava sua estratégia na violência. Acho que jamais vibrei como
naqueles gols. O duelo entre arte vs. violência ainda pautaria muitas discussões,
mas o termo “batalha”nunca fez tanto sentido para mim como naquele dia.
... Boa leitura e saudações rubronegras!”
terça-feira, 3 de junho de 2014
POR JULIO CESAR: EU AMARELO!
De
Juberto Pereira
Com os Azuis distantes do futebol, restou esperarmos a
confirmação da teoria de Murphy, quando contratações esdrúxulas vieram,
contrariando a torcida, que apontou nomes durante a Libertadores e não foi atendida,
além de ser contrariada com a contratação do Ney Fraco, com índice de
reprovação de 80%, tudo culminando nessa vergonhosa colocação, na qual
passaremos 44 dias de ressaca sem poder reagir.
Falando da Copa do Mundo, os Azuis não foram
eficientes para colocar diretamente um jogador RubroNegro na seleção
Brasileira, restando aos 40 milhões de flamenguista a representação indireta
por Julio Cesar.
Pedindo vênia aos amigos para comentar sobre a
realização da Copa do Mundo em nosso País, especialmente ao legado a ser
deixado com esse evento, tais como estádios mais modernos e confortáveis que
trazem obrigatoriamente investimentos na infra-estrutura em um espaço de tempo
relativamente curto, o que trará ao país um maior desenvolvimento, já que o PAC
não consegue efetivamente caminhar dentro do esperado.
A Copa vai mudar a vida de muitos brasileiros, gerando
mais empregos, visualizando as possibilidades de melhorias em negócios, abrindo
portas para a grande criatividade das famílias, sendo uma oportunidade e um
meio de melhoria de vida, também em sentido amplo no aumento de negócio com a
área turística.
Ademais, falar dos gastos e sua legalidade frente à
atual situação Social do País sem citar a corrupção seria incongruência
Nacional, pois os fatos notórios não precisam ser provados, como a falência da
saúde, transporte, moradia e educação, o que configura a chamada invisibilidade
da pobreza. Outrossim, falar da CBF e sua relação com o FLA é sempre dizer que
passamos a enxugar gelo frente às aberrações dessa entidade e a realidade dos
fatos.
Pois bem, sobre o tema seleção Brasileira versus a
situação Social do Brasil, precisamos efetivamente tomar uma decisão: Abraçar
ou não a seleção!
A decisão deve ser fundamentada, pois envolve um
direito coletivo concernente principalmente às nossas famílias. Não quero ser
egoísta, quero pensar no meu neto, no meu filho, na minha família toda, nos
vizinhos, na minha cidade, no meu Estado, no meu Brasil e nos amigos
Rubro-Negros de fé Flamenga (By Roni), nesse Brasil que é futebolístico de
natureza e esse esporte que faz a alegria de todas as famílias independente da
situação econômica e social: A seleção é a paixão Nacional!
Pelo exposto, esperando e acreditando que providências sejam tomadas na Gávea pelos Azuis durante a parada 44, em especial pelo Senhor Felipe Ximenes, e que 100 milhões sejam investidos na contratação de quatro jogadores de peso; E considerando a necessidade de seguirmos na alegria durante a Copa com família e amigos nessa eterna tradição; E sendo consciente que perdemos a última Copa em 1950 com o Expressinho da Colina, precisando dessa vez vencer; E sabendo que lá dentro nos jogos da seleção, estará representado a Nação o goleiro Julio Cesar; Também pelo principio da impessoalidade, onde os atuais corruptos passam e a entidade CBF fica, me posiciono no sentido de que precisamos apoiar a seleção mantendo a tradição Brasileira, se afastando do radicalismo dos movimentos sociais, que ultimamente confundiram as coisas e com certeza não representam, com essa violência a população. Ademais, o Brasil tem a força nas mãos, que é o título eleitoral: Avante Seleção Brasileira!
Nota do Editor: Eu confesso que desde a Copa de 2002 eu não tenho vibrado muito com a seleção não. A cada ano desfilam jogadores que eu nunca tinha visto jogar, e a maioria não me convence de que são efetivamente os 11 melhores. Como diz o Elias, minha seleção veste rubronegro. E mesmo compreendendo e apoiando na origem os movimentos contra a Copa, jamais me negaria a publicar o texto do amigo Juberto, cheio de brasilidade e emoção popular, pois a Copa vai rolar e quem quiser protestar que use o Voto em outubro próximo. É muito mais efetivo, e não contraria o caráter nacional da alegria que esta Copa pode proporcionar ao povo brasileiro, tão carente de notícias boas e de emoções no campo esportivo. Assim, junto-me ao Juberto e se a seleção apresentar um bom futebol, estarei torcendo também, rezando para que qualquer manifestação não desande em violência desnecessária. Um cronista aqui de São Paulo escreveu outro dia que torcer contra a Copa é como torcer para a água acabar de vez (estamos na maior seca da história, com risco de falta d'água para mais de 8 milhões de cidadãos) só porque não gostamos do Governador do Estado. E é isso mesmo! Que venha a Copa e que o Brasil jogue bem. Em último caso, se o Brasil ficar fora, ainda podemos torcer para a Flalemanha! Pelo menos a camisa é linda!!!!
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