sábado, 1 de dezembro de 2018

O último show da Nação em 2018!



FLAMENGO
César, Pará, Léo Duarte, Rhodolfo e Renê; Arão (Piris), Paquetá, Diego, Éverton Ribeiro e Berrío; Uribe

ATLÉTICO-PR Felipe Alves; Diego, Wanderson, Zé Ivaldo e Márcio Azevedo; Camacho, Matheus Rossetto e Bruno Guimarães (Wellington); Marcinho, Anderson Plata e Rony


Arbitragem
Flavio Rodrigues de Souza, auxiliado por Alex Ang Ribeiro e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo, todos de São Paulo 

Nota do Editor

Rubronegros de todos os cantos do planeta, eis que chega a hora da abstinência anual a que somos submetidos todo final de ano. É claro que os jogadores também precisam de férias e no caso do Flamengo o novo ano deve começar cheio de novidades, já que temos eleições e são grandes as chances de termos mudanças no elenco e na administração do clube. Mas até lá vai ser duro ficar discutindo os nomes que a imprensa vai especular, para depois descobrir que alguns deles nunca nem foram sequer cogitados. Seja lá o que as urnas determinarem a partir do próximo dia 8 de dezembro, que seja o melhor para o Flamengo e que honre a tradição que essa Nação quer ver respeitada, de luta e dedicação integral em campo. E mesmo que o time não tenha ganho nenhum título este ano, a torcida fecha o ano como sendo a grande campeã no quesito fidelidade e entusiasmo. Para que o time alcançasse a sua melhor marca em número de pontos conquistados, foi fundamental que a torcida, não só a do Rio de Janeiro, como a de todos os lugares pelos quais jogamos, comparecesse em massa e atingisse, ainda no começo de outubro, o número inacreditável de HUM MILHÃO de torcedores presentes nos nossos jogos. E fechando a jornada de 38 jogos, falam que o Maracanã deve receber algo perto de 70 mil torcedores no jogo de hoje, em um jogo que a rigor não vale nada, a não ser a tristeza de nos despedirmos de mais um craque do Ninho que alça vôo e vai embelezar o céu estrangeiro. 
O Furacão paranaense deve vir com time reserva ou misto, já que está envolvido ainda na final Sulamericana. Do nosso lado, lamento apenas que o Cuellar não possa jogar, pois ele merecia ser aplaudido de pé pelo que jogou este ano pelo Flamengo. Provavelmente deve entrar Piris da Motta, outra esperança rubro-negra para a posição, e caso o Aarão não jogue, terminaremos o ano com um volante só, como era o conceito de jogo do começo do ano, com o Carpegiani. Temos contundidos ainda o Rever e o Vitinho, e com isso devemos ter Berrio de novo em campo, atendendo aos gritos da galera que tem pedido o colombiano em campo, e sendo correspondida por boas atuações dele.
O ano acabou, inauguramos um centro de treinamento que está entre os melhores do mundo, nossa base  vem conquistando títulos como nunca, temos uma atividade estruturada de caça talentos para reforçar a base, e só faltam os títulos nacionais e internacionais para coroar este renascimento que começamos com os azuis a partir de 2013. Obrigado a todos os azuis que participaram do esforço, não importa se hoje são situação ou oposição. No fim, todos são rubro-negros!  
Prcimdeles, Mengão!

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